A presidenta Dilma Rousseff está reunida neste momento com os
governadores dos estados de Pernambuco, Paraíba, Bahia, Rio de Janeiro e
São Paulo, por meio de videoconferência, para tratar de medidas de
combate ao mosquito Aedes aegypti.
Dilma está
acompanhada de sete ministros, entre eles, da Saúde, Marcelo Castro, da
Integração Nacional, Gilberto Occhi e da Defesa, Aldo Rebelo, na Sala
Nacional de Coordenação e Controle para Enfrentamento da dengue,
chikungunya e vírus Zika.
Dia de mobilização
Hoje, o governo federal promove um dia de mobilização para eliminar possíveis criadores do Aedes aegypti, mosquito que transmite dengue, chikungunya e zika – que pode causar microcefalia em crianças.
Mais cedo, o ministro da Saúde afirmou que o Brasil está diante de uma epidemia que chama a atenção do mundo, ao se referir ao avanço do vírus Zika no país. A declaração foi feita um dia após a Organização Mundial da Saúde (OMS) convocar um comitê de emergência para tratar do assunto.
O
continente americano deve ter entre 3 milhões e 4 milhões de casos de
zika em 2016. A estimativa, divulgada ontem (28), é da Organização
Pan-Americana da Saúde (Opas), braço da OMS.
Boletim divulgado na
quarta-feira (27) pelo Ministério da Saúde confirma que 270 crianças
nasceram com microcefalia por infecção congênita, mas não
necessariamente causada pelo vírus Zika. A pasta ainda investiga 3.448
casos suspeitos de microcefalia.
A Região Nordeste concentra 86%
dos casos notificados. Pernambuco continua com o maior número de casos
em investigação (1.125), seguido da Paraíba (497), Bahia (471), do Ceará
(218), de Sergipe (172), Alagoas (158), do Rio Grande do Norte (133),
Rio de Janeiro (122) e Maranhão (119).
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