Homenagem a Big Boy Dj (Rádio Mundial AM 860 - RJ) Anos 70
Homenagem a Newton Alvarenga Duarte, o eterno Big Boy Dj, que mandou ver nas pistas dos bailes durante a primeira metade da década de 70. Introduziu um jeito irreverente de mostrar sua competência nas ondas da rádio Mundial AM 860 quando as FM's ainda engatinhavam.
"Ritmos de boate", "Cavern Club" foram alguns dos programas comandados pelo Dj criador do lendário "Baile da pesada", falecido em 1977.
"Ritmos de boate", "Cavern Club" foram alguns dos programas comandados pelo Dj criador do lendário "Baile da pesada", falecido em 1977.
Marcus Aurélio - Quintal da Globo (Rádio Globo)
magine um sujeito nascido com catarata e glaucoma, que aos três anos já havia feito três cirurgias e aos oito precisou extrair o globo ocular direito, que ficou com apenas 10% de visão no olho esquerdo, que só consegue ler alguma coisa com o papel grudado no rosto e, pior, com uma nuvem na frente do cristalino dos dois lados, óculos fundo de garrafa para andar, outro para ler e mais uma lupa para ler melhor ainda... o que ele faz na vida?
Parece pergunta de gincana. Está certo quem respondeu que trabalha no rádio. Há quase 30 anos, Marcus Aurélio de Carvalho tirou de letra o que chamam de visão subnormal e já fez de quase tudo na profissão que escolheu: locutor, repórter, plantonista, narrador, comentarista, gerente, comunicador, gerente de rede, professor de rádio em universidades etc.
O comunicador do Quintal da Globo descobriu cedo, em casa, que o rádio era sua ligação com o mundo. Morava em Inhaúma e ia com o irmão levar os aparelhos consertados na oficina do pai aos fregueses, muitos deles moradores de um lugar tranquilo que hoje faz parte do Complexo do Alemão. Fuçar aquelas engenhocas na oficina caseira era um prazer para o Marcus.
Ligava três ou quatro ao mesmo tempo e acompanhava sobretudo jogos de futebol, anotando tudo. Nos anos 70, ganhava de presente uma revista que dedicava duas páginas ao rádio e se divertia montando grades de programação das emissoras – exatamente um dos trabalhos que faz hoje como gerente de rede do Sistema Globo de Rádio em São Paulo. Sabia de cor não só as escalações de times do Brasil inteiro como das equipes que trabalhavam em cada emissora.
A chance de entrar naquele mundo surgiu em 1981. Estava em casa, ouvindo a Rádio Roquette Pinto e nada de entrar o Plantão Esportivo. Na cara de pau de seus 20 anos, ligou para a emissora e perguntou o que estava havendo. Disseram que o plantonista não foi trabalhar porque estava doente. Não teve dúvidas: juntou umas moedinhas, pegou um rádio para acompanhar o andamento dos jogos e se apresentou para trabalhar. Gostaram tanto que o convidaram a ficar fixo na função.
Parece pergunta de gincana. Está certo quem respondeu que trabalha no rádio. Há quase 30 anos, Marcus Aurélio de Carvalho tirou de letra o que chamam de visão subnormal e já fez de quase tudo na profissão que escolheu: locutor, repórter, plantonista, narrador, comentarista, gerente, comunicador, gerente de rede, professor de rádio em universidades etc.
O comunicador do Quintal da Globo descobriu cedo, em casa, que o rádio era sua ligação com o mundo. Morava em Inhaúma e ia com o irmão levar os aparelhos consertados na oficina do pai aos fregueses, muitos deles moradores de um lugar tranquilo que hoje faz parte do Complexo do Alemão. Fuçar aquelas engenhocas na oficina caseira era um prazer para o Marcus.
Ligava três ou quatro ao mesmo tempo e acompanhava sobretudo jogos de futebol, anotando tudo. Nos anos 70, ganhava de presente uma revista que dedicava duas páginas ao rádio e se divertia montando grades de programação das emissoras – exatamente um dos trabalhos que faz hoje como gerente de rede do Sistema Globo de Rádio em São Paulo. Sabia de cor não só as escalações de times do Brasil inteiro como das equipes que trabalhavam em cada emissora.
A chance de entrar naquele mundo surgiu em 1981. Estava em casa, ouvindo a Rádio Roquette Pinto e nada de entrar o Plantão Esportivo. Na cara de pau de seus 20 anos, ligou para a emissora e perguntou o que estava havendo. Disseram que o plantonista não foi trabalhar porque estava doente. Não teve dúvidas: juntou umas moedinhas, pegou um rádio para acompanhar o andamento dos jogos e se apresentou para trabalhar. Gostaram tanto que o convidaram a ficar fixo na função.
Hélio Camara - A voz da emoção
Hélio Câmara de Castro é um narrador esportivo brasileiro, considerado um dos principais do Rio Grande do Norte. Já narrou mais de 8.000 gols e imortalizou em sua voz a subida do América-RN para a primeira divisão 1996 ao narrar com sua voz vibrante o gol de Carlos Mota aos 47 minutos do segundo tempo.
Começou na Rádio Cabugi em 1962. Depois trabalhou nas seguintes emissoras: Poty, Nordeste AM, Tropical AM, TV Potengi e Rural (Natal). Estava até o início de 2009 na Rádio Cabugi (Globo Natal) desde 1999. Apresentou o Programa "Hélio Câmara Show" na rádio 87,9 fm Parnamirim, ao lado de Inaldo Quirino, J. Neto e Ricardo Santos. Foi comentarista e chefe do departamento esportivo da Rádio Cabugi.Sua sua ultima "jogada de mestre", foi liderar a equipe de futebol da 95 FM de Natal.
para bens pela belissimamente bem feita o trabalho dos maior locutor de radio o mestre hélio camará Rn
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