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Foto: Paulo Roberto |
O Partido Social Democrata Cristão (PSDC) já definiu
que lançará novamente o professor Josué Moreira a prefeito de Mossoró no
próximo ano. A confirmação foi feita pelo presidente regional da sigla,
vereador em Natal e advogado Joanilson de Paula Rego, que visitou a
cidade na sexta-feira.
Na companhia do professor Josué, Joanilson visitou o jornal GAZETA DO
OESTE, oportunidade em que passou a Josué a missão de estruturar o
partido também em outros municípios da região. Segundo o dirigente
estadual do PSDC, há uma consciência das dificuldades enfrentadas em
razão do poder de grupos políticos de grandes estruturas. No entanto, é
preciso mostrar a capacidade, a determinação e a seriedade de pessoas
que estão dispostas a contribuir com o desenvolvimento. “Josué é um
homem simples, determinado e sério”, defendeu, reafirmando que ele está
pronto para um novo embate.
Josué e o PSDC têm um projeto para Mossoró e é tanto que não se rendeu a nenhum grupo depois que perdeu as eleições municipais.
Nesse sentido, o PSDC vem mantendo contatos com outras siglas, e
diferente do pleito anterior, não deverá sair com uma chapa puro sangue.
Há uma forte possibilidade de o PSL vir a somar numa aliança, indicando
o candidato a vice- prefeito e formatando uma nominata com 42 nomes
para entrar na disputa de vagas na Câmara Municipal de Mossoró.
Quando esteve na cidade, Joanilson se reuniu com membros do seu
partido e futuros aliados, assim como recebeu algumas lideranças de
municípios vizinhos que desejam incrementar a caminhada do PSDC no
contexto estadual.
AVALIAÇÃO
No contato com a GAZETA DO OESTE, Joanilson realçou o trabalho que
vem desenvolvendo na Câmara Municipal de Natal e indaga sobre como
avalia o governo Robinson Faria, ele afirmou: Robinson Faria ainda
demonstra entusiasmo para realizar suas boas intenções. “Não sei se está
perto ou longe diante dessa crise generalizada”.
Por outro lado ele lamentou o fato de a reforma política não ter
contemplado os anseios da população. Segundo ele, foi uma reforma
política de resultado cosmético, não substancial. Para ele, a reforma
teria de ter o mesmo status de uma constituição, o que não aconteceu.
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